Policiais do 3º BPM, sediado em Arapiraca, prenderam na manhã deste sábado (09), na cidade de Craíbas, José Jorge da Silva, 25 anos, acusado de matar a companheira, a moradora de rua Patrícia Vicente da Silva, de 24.
O crime ocorreu no dia 21 de setembro, e chocou a população pela brutalidade.
À época, a polícia afirmou que Patrícia foi morta a golpes de faca dentro de um galpão abandonado às margens da AL 200, no bairro Brasiliana, em Arapiraca.
A jovem foi esfaqueada, teve o abdome aberto, orelhas cortadas, vísceras expostas e o coração arrancado. O assassino ainda escreveu na parede com sangue a expressão X-9, que significa delator.
De acordo com a PM, José Jorge foi preso nas imediações do Terminal Rodoviário de Caraíbas depois de circular pela cidade se vangloriando do brutal assassinato da companheira. No dia do crime, o lavador de carros teria colocado órgãos da vítima em uma bolsa e ‘desfilado’ pela cidade relatando detalhes macabros do crime.
O ‘orgulho’ com o qual José Jorge narrou o crime chamou a atenção de populares, que acionaram a polícia. O acusado foi detido e conduzido à Central de Polícia Civil em Arapiraca.
Ele teria cozinhado e comido o coração da vítima
A reportagem teve acesso à cela onde José Jorge da Silva se encontra, na Central de Policia de Arapiraca e lá ele descreveu como tudo aconteceu.
Segundo José Jorge, no inicio da noite do crime, ele e sua companheira bebiam juntos, quando se iniciou uma discussão referente a uma traição que a vitima teria cometido contra ele.
O acusado pediu para que ela evitasse falar sobre o assunto e em meio a discussão, ele a ameaçou de morte e foi então que José Jorge disse que perdeu a cabeça e com a faca que tinha no local, golpeou a namorada várias vezes, depois ele confessou que arrancou o coração dela.
O mais escabroso é que José Jorge disse à reportagem que após ter fugido para Palmeira dos Índios, ele cozinhou o coração da vitima com óleo e comeu juntamente com outro morador de rua, fato este que ele relatou com espantosa tranqüilidade.
Perguntado se estava arrependido do que fez, ele disse que não. “Ela morreu porque mereceu, disse que o outro cara era melhor que eu, isso não aceitei e acabei com a vida dela”, contou ele.
Com informações de portais de Alagoas
O crime ocorreu no dia 21 de setembro, e chocou a população pela brutalidade.
À época, a polícia afirmou que Patrícia foi morta a golpes de faca dentro de um galpão abandonado às margens da AL 200, no bairro Brasiliana, em Arapiraca.
A jovem foi esfaqueada, teve o abdome aberto, orelhas cortadas, vísceras expostas e o coração arrancado. O assassino ainda escreveu na parede com sangue a expressão X-9, que significa delator.
De acordo com a PM, José Jorge foi preso nas imediações do Terminal Rodoviário de Caraíbas depois de circular pela cidade se vangloriando do brutal assassinato da companheira. No dia do crime, o lavador de carros teria colocado órgãos da vítima em uma bolsa e ‘desfilado’ pela cidade relatando detalhes macabros do crime.
O ‘orgulho’ com o qual José Jorge narrou o crime chamou a atenção de populares, que acionaram a polícia. O acusado foi detido e conduzido à Central de Polícia Civil em Arapiraca.
Ele teria cozinhado e comido o coração da vítima
A reportagem teve acesso à cela onde José Jorge da Silva se encontra, na Central de Policia de Arapiraca e lá ele descreveu como tudo aconteceu.
Segundo José Jorge, no inicio da noite do crime, ele e sua companheira bebiam juntos, quando se iniciou uma discussão referente a uma traição que a vitima teria cometido contra ele.
O acusado pediu para que ela evitasse falar sobre o assunto e em meio a discussão, ele a ameaçou de morte e foi então que José Jorge disse que perdeu a cabeça e com a faca que tinha no local, golpeou a namorada várias vezes, depois ele confessou que arrancou o coração dela.
O mais escabroso é que José Jorge disse à reportagem que após ter fugido para Palmeira dos Índios, ele cozinhou o coração da vitima com óleo e comeu juntamente com outro morador de rua, fato este que ele relatou com espantosa tranqüilidade.
Perguntado se estava arrependido do que fez, ele disse que não. “Ela morreu porque mereceu, disse que o outro cara era melhor que eu, isso não aceitei e acabei com a vida dela”, contou ele.
Com informações de portais de Alagoas
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